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Célia Vilas-Boas, presidente do Núcleo Porto da Quercus
É “difícil lidar com decisões políticas” que não consideram o ambienteÉ difícil lidar com decisões políticas que são tomadas sem levar em consideração o ambiente, que é de todos nós”, admite a presidente do núcleo do Porto da Organização Não Governamental de Ambiente (ONGA) Quercus, Célia Vilas-Boas. A responsável, que considera igualmente complicado “mudar mentalidades”, ocupa este cargo desde 2013, embora o seu envolvimento com a associação remonte a 2008, tendo exercido diversas funções ao longo dos anos. Licenciada em Relações Internacionais, pelo Instituto Universitário da Maia (ISMAI), e mestre em Gestão de Projetos, pela Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico do Porto (ESTG), desde criança sonha em “salvar o planeta”, tendo encontrado na Quercus o local ideal para traçar o seu percurso profissional, fazendo também parte do Conselho Municipal de Ambiente do Porto e do Conselho Estratégico do Parque Natural do Litoral Norte. O caminho, no entanto, não é fácil. “Quando estamos perante evidências e vemos que todos continuam com os mesmos hábitos e não se importam com tudo o que se passa à sua volta, torna-se difícil acreditar que o nosso trabalho vale a pena”, confessa Célia Vilas-Boas, representante das Organizações Não Governamentais (ONG's) no Conselho Regional da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N). “Devia haver mais apoios para a conservação da natureza em Portugal. É lamentável haver associações que lutam por um bem comum e não têm apoios”, desabafa a presidente regional, afirmando que, à parte disso, há projetos realizados que tiveram um reflexo “muito positivo”, como as ações de sensibilização com os jovens do Bairro do Lagarteiro, no Porto. “Perceber que o tempo que passei com eles vai influenciar positivamente as suas escolhas é o melhor que posso receber”. LER MAIS |
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Manuel Sobrinho Rodrigues Simões, médico, professor e investigador na área de Bioquímica da Universidade do Porto, nasceu no Porto em 1947. É um patologista de renome mundial e tem raízes em Arouca.
Foi Prémio Pessoa (em 2002) e recebeu o Grande Prémio Ciência Viva Montepio (em 2016).
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